997 resultados para Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH)


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Smoothed particle hydrodynamics (SPH) is a meshfree particle method based on Lagrangian formulation, and has been widely applied to different areas in engineering and science. This paper presents an overview on the SPH method and its recent developments, including (1) the need for meshfree particle methods, and advantages of SPH, (2) approximation schemes of the conventional SPH method and numerical techniques for deriving SPH formulations for partial differential equations such as the Navier-Stokes (N-S) equations, (3) the role of the smoothing kernel functions and a general approach to construct smoothing kernel functions, (4) kernel and particle consistency for the SPH method, and approaches for restoring particle consistency, (5) several important numerical aspects, and (6) some recent applications of SPH. The paper ends with some concluding remarks.

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Neste trabalho, foi desenvolvido um simulador numérico baseado no método livre de malhas Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) para a resolução de escoamentos de fluidos newtonianos incompressíveis. Diferentemente da maioria das versões existentes deste método, o código numérico faz uso de uma técnica iterativa na determinação do campo de pressões. Este procedimento emprega a forma diferencial de uma equação de estado para um fluido compressível e a equação da continuidade a fim de que a correção da pressão seja determinada. Uma versão paralelizada do simulador numérico foi implementada usando a linguagem de programação C/C++ e a Compute Unified Device Architecture (CUDA) da NVIDIA Corporation. Foram simulados três problemas, o problema unidimensional do escoamento de Couette e os problemas bidimensionais do escoamento no interior de uma Cavidade (Shear Driven Cavity Problem) e da Quebra de Barragem (Dambreak).

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Nesse trabalho, foi desenvolvido um simulador numérico (C/C++) para a resolução de escoamentos de fluidos newtonianos incompressíveis, baseado no método de partículas Lagrangiano, livre de malhas, Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH). Tradicionalmente, duas estratégias são utilizadas na determinação do campo de pressões de forma a garantir-se a condição de incompressibilidade do fluido. A primeira delas é a formulação chamada Weak Compressible Smoothed Particle Hydrodynamics (WCSPH), onde uma equação de estado para um fluido quase-incompressível é utilizada na determinação do campo de pressões. A segunda, emprega o Método da Projeção e o campo de pressões é obtido mediante a resolução de uma equação de Poisson. No estudo aqui desenvolvido, propõe-se três métodos iterativos, baseados noMétodo da Projeção, para o cálculo do campo de pressões, Incompressible Smoothed Particle Hydrodynamics (ISPH). A fim de validar os métodos iterativos e o código computacional, foram simulados dois problemas unidimensionais: os escoamentos de Couette entre duas placas planas paralelas infinitas e de Poiseuille em um duto infinito e foram usadas condições de contorno do tipo periódicas e partículas fantasmas. Um problema bidimensional, o escoamento no interior de uma cavidade com a parede superior posta em movimento, também foi considerado. Na resolução deste problema foi utilizado o reposicionamento periódico de partículas e partículas fantasmas.

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Em uma grande gama de problemas físicos, governados por equações diferenciais, muitas vezes é de interesse obter-se soluções para o regime transiente e, portanto, deve-se empregar técnicas de integração temporal. Uma primeira possibilidade seria a de aplicar-se métodos explícitos, devido à sua simplicidade e eficiência computacional. Entretanto, esses métodos frequentemente são somente condicionalmente estáveis e estão sujeitos a severas restrições na escolha do passo no tempo. Para problemas advectivos, governados por equações hiperbólicas, esta restrição é conhecida como a condição de Courant-Friedrichs-Lewy (CFL). Quando temse a necessidade de obter soluções numéricas para grandes períodos de tempo, ou quando o custo computacional a cada passo é elevado, esta condição torna-se um empecilho. A fim de contornar esta restrição, métodos implícitos, que são geralmente incondicionalmente estáveis, são utilizados. Neste trabalho, foram aplicadas algumas formulações implícitas para a integração temporal no método Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) de modo a possibilitar o uso de maiores incrementos de tempo e uma forte estabilidade no processo de marcha temporal. Devido ao alto custo computacional exigido pela busca das partículas a cada passo no tempo, esta implementação só será viável se forem aplicados algoritmos eficientes para o tipo de estrutura matricial considerada, tais como os métodos do subespaço de Krylov. Portanto, fez-se um estudo para a escolha apropriada dos métodos que mais se adequavam a este problema, sendo os escolhidos os métodos Bi-Conjugate Gradient (BiCG), o Bi-Conjugate Gradient Stabilized (BiCGSTAB) e o Quasi-Minimal Residual (QMR). Alguns problemas testes foram utilizados a fim de validar as soluções numéricas obtidas com a versão implícita do método SPH.

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Dans cette thèse, nous présentons une nouvelle méthode smoothed particle hydrodynamics (SPH) pour la résolution des équations de Navier-Stokes incompressibles, même en présence des forces singulières. Les termes de sources singulières sont traités d'une manière similaire à celle que l'on retrouve dans la méthode Immersed Boundary (IB) de Peskin (2002) ou de la méthode régularisée de Stokeslets (Cortez, 2001). Dans notre schéma numérique, nous mettons en oeuvre une méthode de projection sans pression de second ordre inspirée de Kim et Moin (1985). Ce schéma évite complètement les difficultés qui peuvent être rencontrées avec la prescription des conditions aux frontières de Neumann sur la pression. Nous présentons deux variantes de cette approche: l'une, Lagrangienne, qui est communément utilisée et l'autre, Eulerienne, car nous considérons simplement que les particules SPH sont des points de quadrature où les propriétés du fluide sont calculées, donc, ces points peuvent être laissés fixes dans le temps. Notre méthode SPH est d'abord testée à la résolution du problème de Poiseuille bidimensionnel entre deux plaques infinies et nous effectuons une analyse détaillée de l'erreur des calculs. Pour ce problème, les résultats sont similaires autant lorsque les particules SPH sont libres de se déplacer que lorsqu'elles sont fixes. Nous traitons, par ailleurs, du problème de la dynamique d'une membrane immergée dans un fluide visqueux et incompressible avec notre méthode SPH. La membrane est représentée par une spline cubique le long de laquelle la tension présente dans la membrane est calculée et transmise au fluide environnant. Les équations de Navier-Stokes, avec une force singulière issue de la membrane sont ensuite résolues pour déterminer la vitesse du fluide dans lequel est immergée la membrane. La vitesse du fluide, ainsi obtenue, est interpolée sur l'interface, afin de déterminer son déplacement. Nous discutons des avantages à maintenir les particules SPH fixes au lieu de les laisser libres de se déplacer. Nous appliquons ensuite notre méthode SPH à la simulation des écoulements confinés des solutions de polymères non dilués avec une interaction hydrodynamique et des forces d'exclusion de volume. Le point de départ de l'algorithme est le système couplé des équations de Langevin pour les polymères et le solvant (CLEPS) (voir par exemple Oono et Freed (1981) et Öttinger et Rabin (1989)) décrivant, dans le cas présent, les dynamiques microscopiques d'une solution de polymère en écoulement avec une représentation bille-ressort des macromolécules. Des tests numériques de certains écoulements dans des canaux bidimensionnels révèlent que l'utilisation de la méthode de projection d'ordre deux couplée à des points de quadrature SPH fixes conduit à un ordre de convergence de la vitesse qui est de deux et à une convergence d'ordre sensiblement égale à deux pour la pression, pourvu que la solution soit suffisamment lisse. Dans le cas des calculs à grandes échelles pour les altères et pour les chaînes de bille-ressort, un choix approprié du nombre de particules SPH en fonction du nombre des billes N permet, en l'absence des forces d'exclusion de volume, de montrer que le coût de notre algorithme est d'ordre O(N). Enfin, nous amorçons des calculs tridimensionnels avec notre modèle SPH. Dans cette optique, nous résolvons le problème de l'écoulement de Poiseuille tridimensionnel entre deux plaques parallèles infinies et le problème de l'écoulement de Poiseuille dans une conduite rectangulaire infiniment longue. De plus, nous simulons en dimension trois des écoulements confinés entre deux plaques infinies des solutions de polymères non diluées avec une interaction hydrodynamique et des forces d'exclusion de volume.

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This is a preliminary theoretical discussion on the computational requirements of the state of the art smoothed particle hydrodynamics (SPH) from the optics of pattern recognition and artificial intelligence. It is pointed out in the present paper that, when including anisotropy detection to improve resolution on shock layer, SPH is a very peculiar case of unsupervised machine learning. On the other hand, the free particle nature of SPH opens an opportunity for artificial intelligence to study particles as agents acting in a collaborative framework in which the timed outcomes of a fluid simulation forms a large knowledge base, which might be very attractive in computational astrophysics phenomenological problems like self-propagating star formation.

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The theoretical formulation of the smoothed particle hydrodynamics (SPH) method deserves great care because of some inconsistencies occurring when considering free-surface inviscid flows. Actually, in SPH formulations one usually assumes that (i) surface integral terms on the boundary of the interpolation kernel support are neglected, (ii) free-surface conditions are implicitly verified. These assumptions are studied in detail in the present work for free-surface Newtonian viscous flow. The consistency of classical viscous weakly compressible SPH formulations is investigated. In particular, the principle of virtual work is used to study the verification of the free-surface boundary conditions in a weak sense. The latter can be related to the global energy dissipation induced by the viscous term formulations and their consistency. Numerical verification of this theoretical analysis is provided on three free-surface test cases including a standing wave, with the three viscous term formulations investigated.

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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS

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A divergence-free velocity field is usually sought in numerical simulations of incompressible fluids. We show that the particle methods that compute a divergence-free velocity field to achieve incompressibility suffer from a volume conservation issue when a finite time-step position update scheme is used. Further, we propose a deformation gradient based approach to arrive at a velocity field that reduces the volume conservation issues in free surface flows and maintains density uniformity in internal flows while retaining the simplicity of first order time updates. (C) 2015 Elsevier Inc. All rights reserved.

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A coupled SPH-DEM based two-dimensional (2-D) micro-scale single cell model is developed to predict basic cell-level shrinkage effects of apple parenchyma cells during air drying. In this newly developed drying model, Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) is used to model the low Reynolds Number fluid motions of the cell protoplasm, and a Discrete Element Method (DEM) is employed to simulate the polymer-like cell wall. Simulations results reasonably agree with published experimental drying results on cellular shrinkage properties such as cellular area, diameter and perimeter. These preliminary results indicate that the model is effective for the modelling and simulation of apple parenchyma cells during air drying.

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This paper is concerned with applying a particle-based approach to simulate the micro-level cellular structural changes of plant cells during drying. The objective of the investigation was to relate the micro-level structural properties such as cell area, diameter and perimeter to the change of moisture content of the cell. Model assumes a simplified cell which consists of two basic components, cell wall and cell fluid. The cell fluid is assumed to be a Newtonian fluid with higher viscosity compared to water and cell wall is assumed to be a visco-elastic solid boundary located around the cell fluid. Cell fluid is modelled with Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) technique and for the cell wall; a Discrete Element Method (DEM) is used. The developed model is two-dimensional, but accounts for three-dimensional physical properties of real plant cells. Drying phenomena is simulated as fluid mass reductions and the model is used to predict the above mentioned structural properties as a function of cell fluid mass. Model predictions are found to be in fairly good agreement with experimental data in literature and the particle-based approach is demonstrated to be suitable for numerical studies of drying related structural deformations. Also a sensitivity analysis is included to demonstrate the influence of key model parameters to model predictions.

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A numerical simulation method for the Red Blood Cells’ (RBC) deformation is presented in this study. The two-dimensional RBC membrane is modeled by the spring network, where the elastic stretch/compression energy and the bending energy are considered with the constraint of constant RBC surface area. Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) method is used to solve the Navier-Stokes equation coupled with the Plasma-RBC membrane and Cytoplasm- RBC membrane interaction. To verify the method, the motion of a single RBC is simulated in Poiseuille flow and compared with the results reported earlier. Typical motion and deformation mechanism of the RBC is observed.